Em um cenário onde a taxa de juros pode ultrapassar 15% e o mercado trabalha com juros acima de 20% ao ano, o endividamento torna-se uma bomba-relógio para os negócios.
Com preços das commodities em patamares mais baixos, margens reduzidas e dificuldade para refinanciamentos, manter o endividamento total abaixo de 75% da receita anual é uma questão de sobrevivência.
Além disso, é fundamental olhar para os volumes de arrendamentos. Em momentos de retração nos preços das commodities, o peso de altos custos fixos como arrendamentos pode sufocar ainda mais a rentabilidade.
Uma estratégia adequada de gestão de áreas arrendadas e renegociação de contratos pode ser o diferencial entre sustentar o negócio ou enfrentar desequilíbrios financeiros graves.
A mensagem é clara: governança financeira rigorosa, tomada de decisão consciente e uma visão clara da sustentabilidade do negócio são indispensáveis para atravessar este cenário desafiador.
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