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Tendências do setor de educação na J.Safra Investment Conference

No setor de Educação, as reuniões da J.Safra Investment Conference abordaram Yduqs, Cogna, Vitru Seer Educacional e Cruzeiro do Sul

Educação

Debates indicaram a continuidade da disciplina das empresas em um cenário regulatório mais rígido | Foto: Getty Images

Durante a Conferência J. Safra Brasil 2025, especialistas discutiram os principais temas da economia e investimentos, ao mesmo tempo em que ocorreram reuniões entre investidores e empresas. No setor de Educação, as reuniões abordaram Yduqs, Cogna, Vitru Seer Educacional e Cruzeiro do Sul, com discussões que foram desde regulamentação até dinâmicas de ingresso no meio do ano.

Destaque: no setor de ensino superior brasileiro, os debates indicaram a continuidade da disciplina em um cenário regulatório mais rígido. Os ingressos parecem resilientes, liderados pelo modelo híbrido; o ensino presencial está se estabilizando/melhorando, e o ensino totalmente online permanece amplamente estável, enquanto os formatos híbridos continuam a crescer mais do que o modelo totalmente online.

Saiba mais

Novas regras no setor de educação

As novas regras para ensino a distância (EaD) estão elevando barreiras e incentivando uma postura mais racional na concorrência.

Os comentários sobre margem giraram em torno da estabilidade, com melhorias seletivas impulsionadas por disciplina de preços, gestão de mix e controle mais rígido de despesas.

O apetite por fusões e aquisições (M&A) permanece contido, com foco na execução. A Medicina se destaca como o principal vetor estratégico, com ênfase na maturação das vagas existentes, busca por capacidade adicional quando apropriado por vias legais, e acompanhamento próximo do calendário regulatório, incluindo o programa Mais Médicos 3 (MM3) e o ENAMED, que podem influenciar a qualidade dos cursos e o engajamento dos alunos.

A geração de caixa também está no centro das atenções: uma dinâmica mais forte de capital de giro no segundo semestre de 2025, cobranças mais firmes e recuperação na geração de caixa apoiam a desalavancagem e reabrem a discussão sobre retornos futuros aos acionistas.

No geral, o tom do setor é de execução constante e navegação regulatória, em vez de mudanças estratégicas ousadas.

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