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Carteira Dividendos acumula valorização de 25,56% desde janeiro

Carteira é composta por empresas nacionais com bom potencial de pagamento de dividendos e expectativa de crescimento

Dividendos Safra

Carteira garante rendimento mensal com um portfólio sólido e com boas perspectivas de valorização | Foto: Getty Images

A Carteira Dividendos recomendada mensalmente pelos especialistas do Banco Safra acumula valorização de 25,56% desde janeiro, superando a performance do Ibovespa no período (20,16%). O resultado também supera a alta do CDI (10,37%) e do índice de referência das empresas listadas na Bolsa que pagam dividendos (IDIV, que subiu 20,16%).

A Carteira Dividendos é composta por empresas nacionais com bom potencial de pagamento de dividendos e expectativa de crescimento. Este portfólio busca superar Índice de Dividendos (IDIV) da B3 no longo prazo.

Carteira Dividendos tem execução automática

A Carteira tem execução automática, ou seja, é rebalanceada mensalmente pelos especialistas do Safra, o que dá mais comodidade ao investidor. O investimento é indicado para quem deseja ter um fluxo de depósitos na conta na forma de dividendos pagos pelas empresas selecionadas.

A Carteira garante rendimento mensal com um portfólio sólido e com boas perspectivas de valorização. Ela é composta por ações de empresas nacionais com bom potencial de pagamento de dividendos e expectativa de crescimento.

Saiba mais

Composição da Carteira Dividendos para outubro

Setorialmente, a Carteira Dividendos do Safra reúne 30% de ativos do setor de serviços financeiros, 20% do setor de siderurgia, 20% do setor de serviços básicos (energia e água, por exemplo) 10% do setor de Telecomunicações, 10% de petróleo e gás e 10% de alimentos e bebidas.

Peetrobras (PETR4)

O Safra acredita que os resultados da Petrobras continuarão robustos no curto e médio prazo e a empresa manterá uma boa capacidade de distribuição de dividendos. Adicionalmente, PETR oferece um valuation atrativo, vemos suas ações negociando com desconto versus concorrentes internacionais e sua média histórica.

Telefônica Brasil (VIVT3)

O Safra acredita na continuidade do bom momento de resultados para Telefônica Brasil para o ano de 2025, com um ambiente competitivo favorável, enquanto vê ganhos potenciais da transição do regime de concessão para um regime de autorização, que destravaria valores consideráveis para a companhia. Além disso, espera uma boa perspectiva de pagamento de dividendos e vê a VIVT negociando a um valuation bastante atrativo.

Bradesco (BBDC4)

A visão positiva para Bradesco reflete a expectativa de continuidade do bom momento de resultados do banco. Apesar da desaceleração da atividade econômica e do aumento da inadimplência em novas carteiras de crédito, o impacto líquido sobre o portfólio consolidado pode ser positivo, à medida que linhas de crédito mais problemáticas são substituídas por outras de melhor qualidade. Dessa forma, o Safra entende que as tendências que impulsionaram a revisão positiva de lucros permanecem vigentes. O banco espera um patamar atrativo de rendimento de dividendos de 8,4% para 2025.

Vale (VALE3)

Além de proporcionar indexação do portfólio, o Safra vê um cenário mais positivo para a produção e custos da empresa, juntamente com prêmios de minério de ferro potencialmente mais altos. O banco acredita que seu valuation relativamente mais barato em comparação com as grandes empresas australianas, o leve posicionamento dos investidores e o seu desempenho inferior aos preços do minério de ferro suportam nossa visão positiva. Além disso, o Safra acredita que a gestão da Vale manterá uma abordagem mais amigável aos acionistas em relação a dividendos extraordinários ou recompra de ações.

BB Seguridade (BBSE3)

O Safra vê uma boa atratividade em BBSE, após a performance recente. As ações são negociadas com um dos menores múltiplos do setor de seguros e oferecem o melhor carrego de dividendos projetado para 2026, de 12,9%. O Safra aprecia a defensividade da empresa, além de seu alto retorno histórico e projetado gerando uma forte capacidade de pagamento de dividendos.

JBS (JBSS32)

O Safra gosta da tese de diversificação de proteínas e geográfica da companhia, adicionado ao fato de JBS estar negociando com desconto expressivo sobre suas pares listadas no mercado norte americano. O banco acredita em uma reprecificação de múltiplos, à medida em que os investidores americanos passem a conhecer melhor a JBS,

Coopel (CPLE6)

A Copel está passando por um processo de ganho de eficiência após a privatização e o Safra acredita que isto deveria gerar resultados para a companhia. O banco continua enxergando boas perspectivas para o pagamento de dividendos no segundo semestre de 2025. A migração para o Novo Mercado deve impulsionar a liquidez das ações, enquanto o desinvestimento de ativos não estratégicos se apresenta como outro fator positivo para a companhia. O Safra também vê suas ações negociando a um valuation atrativo (TIR real de 11%) e oferecendo um dividend yield de 10%.

CPFL (CPFE3)

A companhia conta com operações de alta qualidade, localizadas nas regiões mais desenvolvidas do país. O Safra espera que a CPFE continue buscando o equilíbrio entre crescimento e pagamento de dividendos, mantendo uma distribuição de 75% dos lucros, o que poderia representar um bom rendimento para os acionistas. Olhando para crescimento, a empresa poderia buscar oportunidades em crescimento orgânico e no aumento da demanda por energia dos datacenters. O Safra vê a CPFL negociando a uma TIR real de 8%.

Itaú Unibanco (ITUB4)

O Safra vê o Itaú como o nome de maior qualidade dentro do setor bancário, por conta de sua maior resiliência em meio a ciclos monetários mais apertados, além de sua capacidade de inovar e aumentar a rentabilidade, tendo mostrado um melhor controle dos indicadores de qualidade de crédito frente a seus pares. Além disso, o banco está negociando a múltiplos interessantes (P/L para 2026 de ~8,4x, ainda abaixo de sua média histórica de 10 anos de ~10x).

Gerdau (GGBR4)

O Safra mantém uma visão construtiva para a Gerdau, sustentada pelo bom momento de lucros, baixa exposição por parte dos investidores e perspectivas mais favoráveis para o fluxo de caixa livre. O banco acredita que a divisão da América do Norte continuará sendo o principal motor de crescimento, especialmente diante da possibilidade de cortes em investimentos a partir de 2026. Além disso, o valuation da companhia segue atrativo, com múltiplos abaixo da média histórica, o que reforça seu potencial de valorização.

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