Força da inteligência artificial favorece carteira Top 10 BDRs
Banco Safra vê mercado pujante de BDRs com a tese de inteligência artificial (AI), serviços de comunicação e consumo discricionário; confira as Top 10 para novembro
03/11/2025
Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são títulos emitidos e negociados no Brasil que representam outro título negociado no exterior e permitem investir indiretamente em ativos internacionais | Foto: Getty Images
A Carteira Top 10 BDRs recomenda pelo Banco Safra tem ajustes táticos de peso dos papéis com intuito de aumentar a indexação. Aproveitando forte alta após resultado, o Safra reduziu o peso da Alphabet (GOGL34) para dar espaço a um aumento em Meta (M1TA34), que apresentou uma reação exagerada após a divulgação do balanço, na avaliação dos especialistas.
Do outro lado, o Safra reduziu JP Morgan (JPMC34) e Coca-Cola (COCA34) de forma aumentar a indexação ao índice via ETF S&P 500 (IVVB11).
A Carteira Top 10 BDRs é uma opção para quem se interessa em diversificar os investimentos no exterior. Os BDRs (Brazilian Depositary Receipts) são títulos emitidos e negociados no Brasil que representam outro título negociado no exterior. Desta forma, são uma forma de investir indiretamente em ativos internacionais.
BDRs: mercado pujante impulsionado por inteligência artificial
O Safra continua vendo o mercado pujante no trimestre, sendo os principais vetores de crescimento tecnologia, especialmente com a tese de inteligência artificial (AI), serviços de comunicação e consumo discricionário.
Mas, é fato que os múltiplos começam a chamar atenção pelo nível elevado, e desta forma o Safra optou por reduzir “o risco idiossincrático” da carteira.

Saiba mais
- Safra Asset é a melhor gestora de alta renda no ranking da FGV
- Dez ações recomendadas para investir em novembro
- Como operar na bolsa de valores com a segurança da Safra Corretor
Valorização da carteira recomendada de BDRs
Em outubro, a Carteira Safra BDRs registrou valorização de 3,87%, superando o S&P 500 (3,36%), o CDI (1,22%) e o Ibovespa (2,26%).
Nos últimos 12 meses a alta acumulada é de 18,94%, superior ao S&P 500 (11,52%), ao CDI (13,55%) e ao Ibovespa (15,29%).
