A produção da Prio (PRIO3) em julho foi negativamente impactada por manutenções e falhas em equipamentos, totalizando 100,8 mil barris equivalentes de petróleo por dia (boepd), uma queda de 8% em relação ao mês anterior.
Essa redução se deve principalmente à menor produção no campo de Peregrino, que caiu 34% no mês, devido a uma parada programada já concluída, e à queda de 3% na produção do campo de Frade, causada por uma falha em um compressor de gás (também já reparada e com produção normalizada).
Por outro lado, os volumes nos campos Polvo + TBMT aumentaram 26% no mês, após os workovers nos poços 10H e 4H realizados no mês anterior.
No entanto, a recuperação foi limitada pela parada do poço 6H, por falha em uma bomba. As retiradas (offtakes) aumentaram 12% no mês, totalizando 3.064 mil barris.
A média de produção da PRIO no acumulado do ano atingiu 104 mil boepd, o que torna desafiadora a meta da empresa de alcançar 119 mil boepd, exigindo aumentos mensais consecutivos de cerca de 11% até o fim do ano.