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ANÁLISE

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Visão positiva para as ações dos frigoríficos brasileiros

Frigoríficos: BRF (BRFS3) tem maior exposição às exportações de aves e suínos, e Minerva (BEEF3), às exportações de carne bovina


Prêmio sem precedentes para carne bovina e volumes altíssimos levantam questões sobre a precisão dos dados de carne suína no
relatório de exportação da semana passada, segundo análise dos especialistas do Banco Safra.

O Departamento de Comércio Exterior do Brasil (Secex) divulgou os dados preliminares para a terceira semana de novembro, mostrando sólidos volumes médios diários, especialmente para carne suína, que dispararam +200% s/s, enquanto os volumes de carne bovina e aves diminuíram.

Os preços da carne de porco melhoraram 106% s/s, segundo a Secex, enquanto a carne bovina aumentou 3% e as aves diminuíram 2%. Os preços dos grãos e do gado continuam a melhorar em novembro (carne de porco com desempenho inferior, em linha com a carne bovina mas com melhor desempenho versus aves).

Os dados reportados sobre suínos parecem estranhos, pois significariam que os preços do porco estão com um prêmio sem precedentes de 6% para a carne bovina.

O Banco Safra destaca que a Secex divulga números preliminares, que podem ser ajustados no final do mês. No geral, os volumes permanecem sólidos e o Safra tem uma visão positiva dos frigoríficos brasileiros.

No universo de cobertura do Safra, a BRF (BRFS3) é a empresa com maior exposição às exportações brasileiras de aves e suínos, enquanto a Minerva (BEEF3) é a mais exposta às exportações de carne bovina.


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